Comunicado PS/Povoação

PS Açores - 24 de março, 2010
As acessibilidades ao Concelho da Povoação são um dos aspectos que tem vindo a merecer a atenção cuidada da Câmara Municipal e do Governo Regional, nomeadamente a estrada regional Furnas/Povoação. Não estamos alheios à sua insegurança e comprovamos o interesse manifestado, nas várias reuniões de trabalho, pelo Governo Regional no melhoramento desta Estrada, que será objecto de obras, tal como está previsto, no Programa Eleitoral do PS e no Plano do Governo. Estamos a trabalhar na realidade o assunto, sem alardes e é assim que continuaremos. E estamos certos que chegaremos a uma óptima solução que vai melhorar o acesso à Vila da Povoação. Nós trabalhamos para benefício da imagem do nosso Concelho da Povoação e para a melhoria da qualidade de vida dos Povoacenses. Francisco Álvares, pelo contrário só fala mal. Todas as suas intervenções públicas sobre o nosso Concelho são próprias dum verdadeiro arauto da desgraça. Tudo para ele é calamidade, é morte. Francisco Álvares põe-se em bicos de pés e exagera para aparecer. E exagera sempre com as piores mensagens sobre o nosso Concelho. Se Francisco Álvares não quer falar bem do Concelho da Povoação, onde foi Presidente até há bem pouco tempo, então também não esteja constantemente a falar em desgraças. Se ele gostasse um pouco do nosso Concelho tinha tratado melhor os assuntos que até poderiam estar hoje resolvidos. Ao contrário, Francisco Álvares não evidenciou qualquer esforço sério e consequente para resolver o que agora vem reclamar como “situações recorrentes e frequentes”. Enquanto podia, ele nada fez e agora tenta incutir a quem o escuta, uma imagem negativa do Concelho da Povoação, tal qual um “profeta da desgraça”. O orgulho que os Povoacenses sentem pela “Sua Terra” e a ambição de querer mais e melhor, aliada à vontade de trabalhar, contrariam o agora Deputado Regional que cada vez que se refere a este concelho não deixa de apontar “anomalias e fragilidades”, para as quais deixou passar a oportunidade de solução, enquanto detinha poder de decisão e de influência.